Atualmente localizada na saída da cidade de Ponta Grossa no Paraná, sendo uma propriedade particular, existe uma lenda de que nessa região existe até um tesouro, no qual é protegido por um "fantasma".
(Fonte: Na Trilha - Jorge Soto) |
Essas terras pertenceram muito antigamente ao Coronel Jordão Ribas da Silva, um lavrador polonês que vivia sua vida pacata ali no campo por aquelas redondezas, até que certa noite enquanto voltava do trabalho avistou algo beirando sua porteira, aproximando um vulto da mesma cor que uma fumaça, e ainda segundo ele, era um ser de aparência cadavérica que permanecia parado e a seguir ele com a cabeça.
(Fonte: Divulgação) |
Segundo Jordão, durante os sete seguinte dias o mesmo vulto sempre aparecia no mesmo lugar, só que no sétimo dia a aparição parecia estar diferente, parecia estar molhada, nessa noite o barulho da cachoeira ficou mais forte o que chamou a atenção do lavrador que foi conferir do que se tratava, chegando lá algo brilhava muito na parte de cima da cachoeira, foi lá de cima que a procura desse ponto brilhante misterioso que ele acabou caindo e batendo a cabeça em pedras com que fez que ele acabasse falecendo ali. O tempo passou, as terras viveram em constante mudança de posse até servir como algo atrativo por conta da cachoeira.
(Fonte: Divulgação) |
O lugar atualmente pode ser visitado pagando uma "entrada", o lugar possuí até uma espécie de restaurante bar, e ao cair da noite muita gente costuma até acampar no local. Muitas pessoas dizem avistar uma pessoa distante e a observar todos ali, já outros vão mais além e dizem que quando se está andando de carro a noite por lá você pode ver o vulto no banco de trás do carro.